Metaconfusão


Dionísio, qual eidos você vai entornar pra mim?
O Vinho dos espíritos é tão sincrético, que se vela!

Etimologizando só acho razões demasiadas humanas.
Egocentrizando me perco só acho você.

Sua forma é simples, sua sabedoria complexa.
Desisto mais uma vez, mas me dá um gole!



vINTE E DOIS


vINTE E DOIS


1-O maluco fica ali, fica absorto
2-Sai daqui

1-O louco fica ali, lendo coisas sem importância
2-Vai tomar banho menino
2-Sai desse computador menino

1-O doido quer fazer faculdade de humanas, mal sabe o que o espera
2-Cara, você vai trabalhar de quê nesse curso?

1-O lunático não consegue se concentrar nas aulas dos professores
2-Que cabelo é esse cara?

1-O psicopata fica numa neutralidade antissocial
2-Buáá

2-Agora fica insanamente motivado, pois sua curiosidade tem sentido
2-Agora o louco não é mais louco, é um renomado intelectual, que prudente!

O Louco conclui seu caminho. A não ser que ele fale mais uma vez nessa poesia idiota

                                                                                          - Vinícius de Almeida Mendonça

Estudando Aristócles

Etimologia é legal pra achar as "arquês" dos verbetes!
Dá tesão explorar a língua né?

Legal essa poesia né?

Lembrando que a palavra "poesia" não precisa ter rima, vem do grego "poésis", que significa: "fazer algo".
Aprendí isso naquela poesia ali!

MENDONÇA, V.A.


vINTE E DOIS



vINTE E DOIS

1-O maluco fica ali, fica absorto

2-Sai daqui

1-O louco fica ali, lendo coisas sem importância

2-Vai tomar banho menino
2-Sai desse computador menino

1-O doido quer fazer faculdade de humanas, mal sabe o que o espera

2-Cara, você vai trabalhar de quê nesse curso?

1-O lunático não consegue se concentrar nas aulas dos professores

2-Que cabelo é esse cara?

1-O psicopata fica numa neutralidade antissocial

2-Buáá

2-Agora fica insanamente motivado, pois sua curiosidade tem sentido

2-Agora o louco não é mais louco, é um renomado intelectual, que prudente!

O Louco conclui seu caminho. A não ser que ele fale mais uma vez nessa poesia idiota


                                                                                          - Vinícius de Almeida Mendonça