Desestereotipe

Desestereotipe, Bem-Vindo à sua essência!

Dr. Michael Laitman sobre Cabala

A - Todos os sistemas, com exceção da Cabala, são orientados a nos reprimir.

B - Isso não é verdade, eu fui freira durante muitos anos, uma freira budista durante muitos anos, uma freira budista.

A - Sim, então você esteve próxima da essência. Você fez alguma coisa com seu corpo?

B - Não, meditação apenas. Na Cabala também tem meditação.

A - Isso não é verdade.

B - Você não tem meditação na Cabala?

A - Não, muito pelo contrário. É um sistema completamente o oposto, não importa o que você faça, todos os sistemas e os Sistemas do Oriente, em particular, são baseados em destruir o desejo de receber. De destruir o Ego.

B - Correto, o Ego. A Cabala dis que você deve aumentar o Ego?

A - Certamente, aumentar o Ego. 
Sim, a sabedoria de receber, a sabedoria de tê-lo preenchido, de como entender a realidade. 
É preciso ser cruel e agir com a mão de ferro, ser auto-indulgente e ter uma vida prazerosa.
E devemos saber viver com isso tudo, não para reprimir qualquer coisa, mas pelo contrário, desenvolver.

Pfff, Shhh



Pós modernia?
Geração X, Y, Z?
Psicopatia?
Alienação?

Eu tava na bad

Liguei a TV
Fiquei de boa
É uma TV!

Pfff!


Lembrei do notebook

Virei rápido pra trás
Preciso de uma rede sem fio sem senha
Sou um cara sagaz

Já é de madrugada já

Os problemas se amenizaram
Viajo num torpor virtual
E as horas se passam

Uma pessoa real entra na casa

Surge um diálogo psicodélico, lágrimas
Minha vidinha virtual e academicista somem
O que é isso Habermas?

Você é frio

Você é um livro
Você é virtual!
E ainda sou real

Pfff!


Filósofos contemporâneos

seus conceitos inexistem
Já contaram pra vocês histórias místicas, percepções extra sensoriais, emoções, divagações...
Mas o que ficou nos livros gelados foram apenas conceitos inexistentes

Quem é você vei?

Quem sou eu?
O que que cê tem cara?
O que que rolou?

É uma TV!

Sou um cara sagaz!
E as horas se passam
O que é isso Habermas?

Lembrei do notebook

Você é frio
Eu tava na bad
Já é de madrugada já

Eu ainda sou real

Fiquei de boa
Viajo num torpor virtual
Preciso de uma rede sem fio e sem senha

Surge um diálogo psicodélico, lágrimas

Você é um livro
Os problemas se amenizaram
Liguei a TV

Virei rápido pra trás

Uma pessoa real entra na casa
Minha vidinha virtual e academicista somem
Você é virtual!

Poetas aprendizes me leiam, existam

Contarei estórias bizarras, mesquinhas, perspectivas insanas, supra-humanas, abraços, indicações...
Faremos livros quentes que ficarão. Serão conceitos reais, porém velados

Shhh!